quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Cuide de seus cabelos neste verão

O verão já chegou. Quer saber como cuidar bem dos cabelos nesse época? Nós temos 10 dicas infalíveis, dadas pelo tricologista Ademir Júnior:


- O principal é manter fios e couro cabeludo sempre limpos, já que no verão, o suor, calor e umidade facilitam problemas como seborreia e caspa.

- Enxague bem os seus cabelos após sair do mar e da piscina, para evitar danos aos fios causados pela salinidade do mar e por elementos usados para o tratamento da água da piscina.

- Proteja os fios das radiações solares, que deixam o cabelo mais fraco, quebradiço e sem vida.

- Evite abusar de máscaras capilares diariamente quando estiver na praia ou piscina.

- Evite manter os cabelos úmidos sempre amarrados ou presos. Cabelos úmidos ficam mais fragilizados e o hábito de prendê-los ou de amarrá-los poderá acarretar em danos à estrutura dos fios.

- Evite abusar de químicas nesta época do ano. No verão as agressões aos cabelos são maiores (vento, sol, água do mar, água de piscina), e já deixam os fios mais frágeis. Logo, dê um tempo nas luzes, relaxamentos e outros.

- Faça hidratações regulares, de 1 a 2 vezes por semana.

- Escolha produtos que deixam os seus cabelos do jeito que você gosta. Nesse caso, segundo o médico, não há muitas regras, exceto pelos produtos sem enxague com filtro de proteção solar. Xampus, condicionadores e hidratantes capilares devem deixar seus cabelos bonitos e com aspecto de saúde.

- Aproveita esta épca do ano para relaxar! O estresse promove a liberação de substâncias e hormônios em nosso corpo que por sí só são capazes de deixar nossa pele e cabelos com sinais de fragilidade e falta de saúde.

- Tenha uma boa alimentação. Todos os tecidos do nosso corpo são produzidos com matérias primas que ingerimos em nossa alimentação. Logo, uma alimentação saudável fará nossos cabelos mais saudáveis e bonitos, além de deixá-los mais fortes para suportar as agessões do verão.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Vista o biquini certo neste verão; veja o ideal para o seu corpo

O verão se aproxima e grande parte dos brasileiros escolhe a praia para desfrutá-lo. Ninguém, principalmente entre as mulheres, quer fazer feio nos desfiles de biquíni à beira-mar. Se a intenção for atrair olhares admirados, o modelo da roupa de banho adequado é fundamental e o fio dental, apesar de bastante comum entre as brasileiras, está fora desta lista. "Acho degradante, uma exposição do corpo exagerada e só fica bem em mulheres perfeitas, sem qualquer celulite ou quilo a mais", criticou a professora de moda da Faculdade Belas Artes, Dhora Costa.
A primeira coisa a fazer no momento de escolher um biquíni é uma avaliação do próprio corpo, segundo Dhora. "É preciso ser realista e ver como está o físico", disse. As mulheres mais curvilíneas devem evitar biquínis muito cavados, pois eles aumentam as proporções do corpo. Já as mais magrinhas podem usar alguns truques para dar volume ao seio e bumbum. Uma mulher com até 90 cm de busto e de quadril se encaixa no tipo magro, já as com medidas acima desta são as curvilíneas, classificou Dhora. "É importante ver a proporção também", completou ela.
A tendência para este verão inclui rosa, verde e cores luminosas. As estampas florais, de bolinha e listras também devem fazer parte da coleção praia, de acordo com Dhora. O professor e especialista em moda praia da faculdade Santa Marcelina, Márcio Ito, prevê a volta dos animal prints. "Animais novos, como formigas e libélulas, e folhagens devem fazer parte das estampas das peças", disse ele. "A tendência é um exótico mais sofisticado", acrescentou.
Veja a seguir as dicas de Dhora Costa e Márcio Ito sobre os tipos físicos que combinam com cada modelo de biquíni.
 
Quadris largos
"Quem tem muito bumbum e quadris largos deve usar calcinhas com as laterais mais largas, nada é mais desconfortável do que uma peça dividindo a gordura", afirmou Ito. Segundo ele, a lateral larga disfarça o quadril e dá uma aparência mais esguia. Além disso, de acordo com Dhora, a calcinha maior esconde imperfeições como celulite e estrias. "Aquele modelo com laços nas laterais nem pensar para quem tem quadris largos ou pneus", acrescentou e ressaltou que a calcinha não deve ter detalhes.

Quadris estreitos
"Elas devem escolher calcinhas com detalhes, para fazer a região ficar mais chamativa", aconselhou Ito. A peça pode ter fivelas, trançados e até laços nas laterais, enumerou o especialista. Os modelos em que a calcinha ganha uma espécie de cinto também ajudam a criar volume aos quadris, segundo sugestão da professora Dhora.

Seios grandes
"Se for cortininha tem que ser grande e com pano que cubra as laterais", alertou Dhora. Segundo ela, deixar grande parte dos seios descobertos os tornam, aparentemente, mais volumosos. O ideal, para Márcio Ito, é o modelo similar ao sutiã comum, com um aro que ajude na sustentação. "Ele dá um desenho no colo, segura mais e sustenta", descreveu. As mulheres com seios grandes devem evitar o tomara que caia, se não quiserem sofrer desconforto. Caso realmente queiram esta opção, Ito sugere o uso de alças no momento em que for nadar, por exemplo.
 
Seios pequenos
Os biquínis com bojo são os mais eficientes em dar um pouco de volume e forma aos seios pequenos, na opinião de Ito. "Um modelo que está bastante em alta é o tomara que caia de busto torcido - que é torcido entre o suporte de um e outro seio", sugeriu. Para quem tem ombros largos, porém, o tomara que caia não é aconselhado. Dhora explica que o modelo faz os ombros parecerem mais largos. "Neste caso é melhor o cortininha frente única, pois ele corta as laterais dos ombros e deixa a mulher mais estreita", justificou.

Barriga saliente
"Ninguém merece uma barriga pendurada", disse Dhora. A mulher que não está em forma precisa admitir e escolher uma calcinha de biquíni que segure os excessos. "Um modelo mais alto, pouca coisa abaixo do umbigo sustenta a barriga e culotes e modela mais o corpo", sugeriu a professora de moda. Outra opção para quem não se sente confortável com o abdômen é o maiô frente única, conhecido como o "engana a mamãe", segundo Ito.

Estampas
"Para quem tem muito busto ou quadril listras e bolas nem pensar", disse Dhora sobre biquínis estampados. Segundo ela, os desenhos dão mais volume ao corpo e o ideal para as curvilíneas são os modelos lisos. Se for para escolher uma estampa, Dhora sugere listras estreitas. Já as mulheres magras podem usar e abusar das estampas para valorizar o corpo.

Cores
O professor Márcio Ito acredita que não existe uma regra em relação as cores dos biquínis, no entanto, ele afirmou que quando há contraste as peças caem melhor. Por exemplo, uma mulher muito branca com um biquíni preto ou azul marinho. Já as mulheres mais morenas, ele aconselha o uso de biquíni branco ou amarelo.

Por: Thaís Sabino - Fonte: http://moda.terra.com.br/noticias

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cores do verão

As cores estão com tudo, basta passear na cidade que percebemos a invasão de cores e estampas enche nossos olhos. Afinal de contas o verão pede isso, muita cor!

Nos desfiles que acontecem na semana de Moda da China, as cores invadiram inclusive a moda das noivas, transformando o clássico vestido branco, num esplendor de cor!

Claro que cada qual no seu estilo, mas às vezes ousar um pouquinho nas cores e sair do preto e branco ajuda a dar um "up" na auto-estima. Não precisamos necessariamente, transformar o vestido de noivas em um arco-íris, mas investir numa sandália laranja, num batom cor de rosa, ou numa lingerie dotada de glamour por sua cor e/ou estampa faz muito bem!

Fonte: http://moda.terra.com.br

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Qual o Modelo de Biquíni ideal para o meu corpo?


Como escolher o biquíni ideal


Antes que o verão chegue, é bom ficar atenta sobre o tipo de biquíni ideal para você. Elegantes, divertidos, sexys ou discretos, há vários modelos que estruturam as curvas femininas. Mas para você fazer sucesso é necessário usar uma peça que combine com seu corpo.
Leveza e variedade são palavras de ordem nas coleções de biquínis para o verão que se aproxima. Nos mais diversos estilos e cores, os biquínis valorizarão especialmente o colo e ombros femininos em modelos de um ombro só e tomara-que-caia. Modelos confortáveis, sofisticados e sensuais.

Qual o modelo de biquíni ideal para o meu corpo?

Para as mulheres com seios pequenos, o modelo ideal de top são o estilo cortininha ou frente única. Top com bojo para aumentar os seios também é favorável. Já as mulheres com seios grandes, deve apostar nos sutiãs com um suporte logo abaixo do bojo. Top cortinão com as alças largas e amarração na frente que dê para regular também são bem-vindos.
Quadris estreitos exigem calcinhas de lacinhos, seja de amarrar dos dois lados ou de um só. Calcinhas mais cavadas no bumbum também ficam perfeitas. Para quem tem quadril muito largo, o ideal é usar calcinhas mais fechadas no bumbum. Calcinhas de lateral mais larga são uma ótima escolha.
Para as mulheres mais cheinhas, a melhor opção são calcinhas com a parte da frente mais alta e as magrinhas sortudas podem abusar!
Mas nunca se esqueça: Antes de qualquer coisa, a exigência é estar confortável. Procure usar o tamanho certo para o seu corpo, para que não fique com marcas no corpo ou perder seu biquíni a cada mergulho. Biquínis justos demais, além de deformarem o corpo, ainda estragam o tecido e os folgados, dão a sensação de corpo flácido.

domingo, 16 de outubro de 2011

Protetor solar para cada tipo de pele no verão 2012

O verão 2012 está chegando e você tem dificuldade em encontrar o produto ideal para proteger o seu tipo de pele?  Veja qual é o mais indicado para você!


Todo mundo já sabe que é preciso se proteger do sol, mas a dúvida sobre o melhor protetor solar é constante a cada verão. Veja abaixo as dicas para não errar mais e compre o produto certo e com proteção solar indicada para você neste verão 2012:

Primeiro é preciso lembrar de que o protetor solar precisa ser usado diariamente, mesmo nos dias nublados. O mormaço também queima. Se você está na praia, aplique meia hora antes de se expor ao sol e reaplique a cada duas horas ou logo depois sair da água. Outra dica é evitar tomar banho de sol no horário das 10h às 16h. Se não for possível, lembre-se pelo menos que o sol do meio-dia às 14h é o mais cruel.

O que um bom filtro solar deve ter


O produto precisa ter proteção contra raios solares ultravioleta UVA e UVB. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o fator mínimo de proteção solar (FPS) deve ser 30 para negras, mulatas e orientais e mulheres de pele branca. Mas se a pele é bem sensível ou branquinha, vale a pena garantir o de número 50.


Protetor solar para cada tipo de pele


Pele normal
Prefira os protetores solares em spray, que são mais resistentes à água e ao suor.

Pele oleosa
Produtos chamados oil free, em gel ou não comedogênicos (que não obstruam os poros). Fique atenta à produtos hipoalergênicos também, ou seja, que minimizam reações alérgicas.

Pele seca
Aposte em cremes e textura mais encorpada, que além de protegerem também hidratam.

Pele sensível
Escolha o gel-creme, que geralmente possui composição mais leve.

Pele desidratada
Prefira as loções, que combinam óleo e água em um só produto.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Saídas de Praia

Com o verão chegando, uma roupa que não pode faltar no guarda-roupa feminino é a saída de praia. Esta é perfeita para cobrir o corpo após um mergulho, além disso ela ainda confere um up ao visual.

As Batas

São práticas e fáceis de vestir.  Pode ser feito de tecido transparente – o que já vem sendo muito usado – ou também estampado. O material assim como o das outras saídas de praia,  deve ser leve e fresco. Os modelos de batas variam bastante, portanto opte pelo que melhor  se adapta ao seu corpo e fica combine com seu maiô ou biquíni.
Os modelos mais usados são as indianas, com manga morcego, estampadas, lisas e a transparente, por exemplo.





Dicas para usar suas saídas de praia:

- se optar por um modelo estampado, não é necessário que este combine com a estampa de seu biquíni ou maiô.
- cores vibrantes sempre fazem sucesso no verão.
- não opte por cores muito escuras como o preto, se preferir uma cor básica, procure tons de branco, marfim e areia.
- procure escolher saídas de praia feitas de tecidos leves – exceção do short e da saia jeans.
Além dessas dicas, usar a criatividade na hora de combinar os acessórios de praia também vale para completar o look de verão.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Biquínis verão 2012 - Tendências


Verão pede praia e praia pede biquínis que valorizem seu corpo e estejam por dentro das tendências da temporada. Para o verão de 2012, novos modelos de biquínis e maiôs, que voltaram a estar na moda. Este ano a versatilidade e a elegãncia deverão dominar as praias do Brasil e do mundo.
As estampas estão em alta na temporada, trazendo novas propostas em modelos listrados, animal print, geométricos, florais, tropicais, aplicações artesanais. Uma grande novidade que as grifes e marcas em geral estão apostando para o verão são os tecidos, que trazem brilho e leveza, deixando as praias muito mais charmosas.
Biquínis lisos com barras estampadas ou com aplicações em brilho também irão compor os trajes de banho para o ano de 2012.
As mulheres adoram o tomara-que-caia, e eles não poderiam deixar de aparecer na moda dos biquínis para o verão de 2012. As cores passam pelas tonalidades mais quentes e vibrantes, sem deixar de lado os tons claros e suaves, especialmente o branco, que nunca foi tão adorado.
Novos recortes e alças mais ousadas, com os sempre adorados biquínis de cortininha e o frente única ainda serão o maior sucesso. O verão de 2012 promete peças bem pequenas e sensuais em contraste com os modelos maiores, inspirados em um estilo mais retrô.

Como escolher o biquíni ideal


Antes que o verão chegue, é bom ficar atenta sobre o tipo de biquíni ideal para você. Elegantes, divertidos, sexys ou discretos, há vários modelos que estruturam as curvas femininas. Mas para você fazer sucesso é necessário usar uma peça que combine com seu corpo.
Leveza e variedade são palavras de ordem nas coleções de biquínis para o verão que se aproxima. Nos mais diversos estilos e cores, os biquínis valorizarão especialmente o colo e ombros femininos em modelos de um ombro só e tomara-que-caia. Modelos confortáveis, sofisticados e sensuais.

Qual o modelo de biquíni ideal para o meu corpo?

Para as mulheres com seios pequenos, o modelo ideal de top são o estilo cortininha ou frente única. Top com bojo para aumentar os seios também é favorável. Já as mulheres com seios grandes, deve apostar nos sutiãs com um suporte logo abaixo do bojo. Top cortinão com as alças largas e amarração na frente que dê para regular também são bem-vindos.
Quadris estreitos exigem calcinhas de lacinhos, seja de amarrar dos dois lados ou de um só. Calcinhas mais cavadas no bumbum também ficam perfeitas. Para quem tem quadril muito largo, o ideal é usar calcinhas mais fechadas no bumbum. Calcinhas de lateral mais larga são uma ótima escolha.
Para as mulheres mais cheinhas, a melhor opção são calcinhas com a parte da frente mais alta e as magrinhas sortudas podem abusar!
Mas nunca se esqueça: Antes de qualquer coisa, a exigência é estar confortável. Procure usar o tamanho certo para o seu corpo, para que não fique com marcas no corpo ou perder seu biquíni a cada mergulho. Biquínis justos demais, além de deformarem o corpo, ainda estragam o tecido e os folgados, dão a sensação de corpo flácido.

domingo, 21 de agosto de 2011

Confira o que elas usavam na praia antes da chegada do fio dental



O "bikini" foi inventado na França, em 1946
Foto: Getty Images

Thaís Sabino

Um item essencial para a mala de viagem à praia é o biquíni. Chinelos, vestidos, shorts e saias também estão na lista, mas sem a roupa de banho fica difícil aproveitar o mar azul da praia de Ipanema, No Rio de Janeiro, ou a agitação do litoral norte paulista. A peça que hoje cabe na palma da mão, já precisou de um espaço maior na mala. A ideia de nadar com uma calça até os tornozelos e uma túnica comprida cobrindo todo o corpo está distante da moda atual, entretanto no passado era o traje de banho do momento. "As mulheres usavam um calção bufante por baixo de um vestido, nadavam de roupa", explica a professora de história da moda da universidade Santa Marcelina, Miti Shitara, sobre o modelo usado no século 19.


De acordo com a professora de história da moda, Miti Shitara, as mulheres iam à praia vestindo um calção bufante com uma túnica por cima, no século 19. Na época, homens e mulheres nadavam completamente vestidos  Foto: Haabet/Divulgação

Na década de 1920, considerada "os anos loucos" pela história, o comportamento feminino sofreu uma brusca transformação. De acordo com a estilista Dhora Costa, no período após a Primeira Guerra Mundial as mulheres começaram a cortar o cabelo mais curto, fumar em público e trocaram os vestidos imperiais por modelos mais curtos e leves. A mudança também afetou as peças de banho e os calções com túnicas foram substituídos por macaquinhos de malha. A professora Miti Shitara diz ainda que as mulheres usavam sapatilhas e meias compridas para ir à praia.

Na década de 1920, acontece uma revolução no comportamento feminino. As mulheres trocam os vestidos armados, por modelos mais leves e curtos. O traje de banho se transforma em um macaquinho largo de malha  Foto: Getty Images
Entre os anos 1920 e 1930, as mulheres usavam uma botinha ou sapatilha para ir à praia. Em meados da década de 1920, a roupa de banho ficou um pouco mais justa  Foto: Getty Images

O conhecimento dos benefícios da luz solar e a aspiração por um corpo bronzeado na década de 1930 colaboraram para encurtar mais a roupa de banho. O traje feminino ficou mais colado, curto nas pernas e ganhou um saiote para cobrir os quadris, de acordo com Miti. No início dos anos 1940, o maiô perdeu a saia e expôs as curvas femininas. Logo, a roupa de praia se dividiu em duas peças, mas tudo ainda bem comportado. De acordo com Miti, a parte de baixo cobria o umbigo e o sutiã era grande o suficiente para tapar todo o seio.

Em 1930, o modelo do traje de praia fica mais curto e ganha um saiote que cobre os quadris da mulher  Foto: Getty Images

Na década seguinte, em 1940, o maiô perde a saia e expõe as curvas femininas. No entanto, o modelo ainda é um tanto comportado em comparação com o que existe hoje  Foto: Getty Images

"O mais próximo do que conhecemos hoje como biquíni surgiu em 1946, na França, criado por Louis Réarde", afirma Miti. Segundo a professora, o nome da peça foi inspirado no atol do oceano Pacífico onde ocorreu uma explosão atômica experimental no mesmo ano. "O modelo foi um estouro, um escândalo e não pegou", diz. A stripper Micheline Bernardini foi quem desfilou com o modelo. "Dizem que até ela precisou ser convencida a vestir o traje", brinca Miti. Até o início dos anos 1950, as mulheres usaram a roupa de banho com duas peças pouco cavadas. De acordo com o professor de modelagem de moda do Senac, Roberto Rubbo, foi somente com o uso do biquíni pelas atrizes de Hollywood que o modelo considerado escandaloso se popularizou. "Ursula Andress, Brigitte Bardot e as pin-ups fixaram o biquíni como tendência e fizeram as mulheres não terem vergonha de mostrar o corpo", explica ele.

A partir da década de 1930, de acordo com a professora Miti Shitaka, começam a surgir trajes de banho em duas peças. A parte de baixo cobre parte das pernas e o umbigo  Foto: Getty Images

Elas dão as costas ao pudor
"A pílula anticoncepcional fez a mulher se sentir dona do próprio corpo e elas começaram a separar o desejo sexual da procriação", contextualiza a professora de história da moda Miti Shitara sobre o cenário da moda praia na década de 1960. Com isso, os biquínis ficaram ainda menores. Tanto é que a onda de transformação da moda e cultura feminina deu origem à popular música "Biquíni de Bolinha Amarelinha", sobre uma garota tímida que veste um biquíni curto. A canção americana retrata o cenário de conquista de espaço social pelas mulheres no momento.

Aos poucos, o modelo ficou mais justo ao corpo e se adequou melhor à forma feminina  Foto: Getty Images
Este modelo foi criado em 1940 e ainda segue a tendência conservadora dos anteriores  Foto: Getty Images

A chegada das calças de cintura baixa influenciou diretamente no tamanho das calcinhas do traje de banho. Nos anos 1970, segundo Miti, surge o modelo tanga, de amarrar dos lados e com a cintura bem baixa, apenas cobrindo a genitália. O avanço da tecnologia têxtil incentiva a produção de peças mais justas e com melhor caimento no corpo. "O strech revolucionou os modelos, eles ficaram mais seguros, com a secagem mais rápida e mais baratos", enumera Miti.

Brasil: enroladinho, asa-delta e fio dental
A França criou o biquíni, mas o Brasil o adaptou. Enquanto americanas e europeias estavam satisfeitas com a evolução do traje de banho e o quanto ele valorizava o corpo feminino, as brasileiras quiseram mais. Segundo o professor do Senac, Roberto Rubbo, no final da década de 1970 surgiu a moda do "enroladinho". "As mulheres enrolavam as laterais do biquíni para eles ficarem mais cavados", explica ele. As praias do Rio de Janeiro foram o ponto inicial da tendência.

Em 1946, o francês Louis Réard, inventou este modelo e o batizou de bikini. A ousadia foi mal vista na época e o modelo não fez sucesso logo que surgiu  Foto: Getty Images

Nos anos 1980, foi a vez do biquíni asa-delta, que alongava a cintura e aumentava os glúteos da brasileira. A estilista Dhora Costa afirma que o modelo foi uma febre. "O Brasil é um país tropical, quente, a cultura de praia é forte aqui e as brasileiras têm uma anatomia privilegiada, além de gostarem de exibir o corpo", explica ela. Como filho do asa-delta, ainda nos anos 1980, chegou ao mercado o biquíni fio dental. Os três modelos tiveram pouca aceitação ao redor do mundo. "Existem praias na Espanha que é permitido o topless, mas não o uso do fio dental", justifica Dhora. Uma das razões para difusão do fio dental no Brasil é a forma física da mulata, cheia de curvas e com a pele firme.

Na década de 1980, surge no Brasil o modelo enroladinho: as mulheres enrolavam as laterais do biquíni para deixá-lo mais cavado. A prática deu origem ao modelo asa-delta  Foto: Getty Images

Atualmente, o Brasil é referência na moda praia, de acordo com a estilista, e exporta as criações para o mundo inteiro. Os modelos de roupa de banho norte-americanos e europeus permaneceram fieis ao visto na década de 1970.

                                      O modelo fio dental nasceu no Brasil, nos anos 1980, como evolução do asa-delta. O fio dental só vingou entre as brasileiras. De acordo com a professora Miti Shitara, a anatomia das mulheres de outros países não permitem o uso do modelo. Ele fica bonito em pessoas com bumbum grande, como é o das brasileiras, disse ela  Foto: Getty Images

domingo, 7 de agosto de 2011

Como cuidar da pele no inverno e deixar você pronta para o verão!!

Pele ressecada é um problema típico do inverno mesmo para quem, naturalmente, tem a cútis oleosa. E está muito ligado aos hábitos atrelados à estação. Além de exposta ao vento e ao tempo frio e mais seco, a pele do rosto e do corpo sofre com a nossa mania, por exemplo, de tomar banhos quentes e demorados nesta época do ano.

Resultado: mãos, pés, joelhos e cotovelos ganham uma textura áspera; o ressecamento intenso pode descamar a pele do rosto; e, em casos mais graves, surgem irritações. A chave para escapar de todo o drama é a hidratação correta. Peles secas podem redobrar os cuidados e usar um creme mais “potente” (como os que levam uréia na fórmula). Peles oleosas devem procurar sabonetes e hidratantes específicos para o seu tipo de pele, com ingredientes que visam mais a nutrição. A tonificação deve ser mantida, mas esfoliações podem ser feitas com um intervalo maior entre as aplicações.


Banho do bem
É uma delícia. Mas tomar banho quente é o pior que podemos fazer para a nossa pele no inverno. Com o tempo, a água quente e o excesso de sabonete podem danificar a barreira de proteção da epiderme. O ideal é diminuir o tempo do banho, deixar a água morna (em torno dos 36ºC) e dar preferências para sabonetes menos agressivos ou de glicerina, evitando o uso de buchas e esponjas. Se você não resiste ao banho quentinho, uma dica é massagear o corpo com algumas gotas de óleo antes de entrar no chuveiro. Ele forma uma película protetora, retém a camada de água da pele e ajuda a não desidratar tanto.

Mas atenção: o óleo e o creme têm propriedades hidratantes, mas agem de forma diferente. O óleo protege dos agentes externos e evita a perda de água, enquanto o creme hidratante penetra nas camadas mais profundas da pele. Use os dois!


Proteção sempre
Um dos erros mais comuns nessa época é dispensar o uso de filtro solar. Dias nublados não garantem proteção – acredita-se que pelo menos 80% dos raios UVA e UVB atravessam as nuvens! As mãos e os lábios também devem ser protegidos. Use protetores específicos para essas áreas com ação dupla (hidratante e filtro solar).

Informações retiradas do site da natura.

domingo, 16 de janeiro de 2011

O biquíni - Uma Verdadeira Bomba

Por CLAUDIA GARCIA 


Reprodução
Micheline Bernardini dentro do primeiro biquíni, em 1946
Divulgação
Brigitte Bardot em cena do filme "E Deus Criou a Mulher" (1956)
Divulgação
Ursula Andress em cena do filme "007 Contra o Satânico Dr. No" (1962)
Reprodução
Modelo tanga, sucesso dos anos 70
Crédito: Juan Esteves/Folha Imagem
Modelo asa-delta anos 80
Se há um setor do vestuário em que o Brasil está na frente, sem dúvida é o de moda praia. Além de ser o país que mais fabrica e consome esse tipo de roupa, o Brasil avançou em tecnologia e modelagem ao longo dos anos. O biquíni brasileiro é conhecido e reconhecido internacionalmente, seja por seu estilo mais ousado, por sua qualidade ou mesmo pela criatividade dos modelos, que o diferencia dos outros fabricados em outros países.

Apesar de toda essa vocação natural em relação aos trajes de banho, o biquíni não é uma invenção nacional. Ele foi inventado pelo estilista francês Louis Réard que o batizou com o nome do pequeno atol de Bikini, no Pacífico, onde os americanos haviam realizado uma série de testes atômicos.

Não é a toa que a famosa editora de moda Diana Vreeland (1903-1989) disse uma vez que o biquíni "é a invenção mais importante deste século (20), depois da bomba atômica". O lançamento do primeiro biquíni foi em 26 de junho de 1946 e causou o efeito de uma verdadeira bomba.

Apesar de toda euforia em torno do novo traje de banho, descrito por um jornal da época como "quatro triângulos de nada", o biquíni não emplacou logo de cara. O primeiro modelo, todo em algodão com estamparia imitando a página de um jornal, se comparado aos de hoje, era comportado até demais. Entretanto, para os padrões da época, um verdadeiro escândalo.
Tanto, que nenhuma modelo quis participar da divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias do primeiro biquíni, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, a única a encarar o desafio.

Na década de 50, as atrizes de cinema e as pin-ups americanas foram as maiores divulgadoras do biquíni. Em 1956, a francesa Brigitte Bardot imortalizou o traje no filme "E Deus Criou a Mulher", ao usar um modelo xadrez vichy adornado com babadinhos.

No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí, a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional.
Na década de 60, a imagem sensual da atriz Ursula Andress dentro de um poderoso biquíni, em cena do filme "007 contra o Satânico Dr. No" (1962) entrou para a história da peça. Em 1964, o designer norte-americano Rudi Gernreich dispensou a parte de cima do traje e fez surgir o topless, numa ousadia ainda maior. No Brasil, essa moda não fez tanto sucesso quanto em algumas praias da Europa, mas mesmo assim o então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, chegou a proibir o uso do topless em piscinas públicas.
Um modelo muito usado nos anos 60 era o chamado "engana-mamãe" que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira no meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni.

Mas foi no início dos 70, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, surgiu para mudar o cenário e conquistar o mundo - a famosa tanga. Nessa época, a então modelo Rose di Primo era a musa da tanga das praias cariocas.

Durante os anos 80 surgiram outros modelos, como o provocante enroladinho, o asa-delta e o de lacinho nas laterais, além do sutiã cortininha. E quando o biquíni já não podia ser menor, surgiu o imbatível fio-dental, ainda o preferido entre as mais jovens. A musa das praias cariocas dos 80 foi sem dúvida a então modelo Monique Evans, sempre com minúsculos biquínis e também adepta do topless.

Nos anos 90, a moda praia se tornou cult e passou a ocupar um espaço ainda maior na moda. Um verdadeiro arsenal, entre roupas e acessórios passaram a fazer parte dos trajes de banho, como a saída de praia, as sacolas coloridas, os chinelos, óculos, chapéus, cangas e toalhas. Os modelos se multiplicaram e a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de tecidos cada vez mais resistentes e apropriados ao banho de mar e de piscina.

Toda essa intimidade brasileira com a praia, explicada pelo clima do país (em alguns Estados brasileiros é verão durante a maior parte do ano) e pela extensão do litoral que tem mais de 7 mil km de praias, podem explicar o motivo pelo qual o Brasil é o país lançador mundial de tendências desse segmento.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Protetores solares: conheça os diferentes tipos e como usá-los

As estações do ano requerem cuidados diferenciados no ponto de vista dermatológico. Muito comumente somos requisitados para dar as dicas do verão, especialmente no Brasil. Essas dicas, no ponto de vista de saúde pública, são importantes, assim como nos programas de tratamentos dermatológicos.

Do ponto de vista dermatológico, reforçamos a necessidade do uso do
 protetor solar, que deve ser adequado para cada tipo de pele e, às vezes, o que é muito mais importante: o conforto que o paciente sente em relação ao produto, veículo, odor, eficácia versus necessidade da pele, profissão e sexo do paciente.

Os protetores solares que estão disponíveis no mercado brasileiro são na sua maioria confiáveis. Hoje, sempre alertamos para que o paciente ao comprar esse produto verificar se há também proteção para UVA (ultravioleta A), que é representado por sinais de "+". Se o indivíduo tem pele normal, um "+" é eficaz, mas conforme o paciente envelhece, apresenta pele clara ou até doenças de pele, a quantidade mínima de cruzes deve ser duas.

A pele envelhecida e seca merece um protetor em creme, a da idade média sem problemas de espinhas pode receber uma loção, alguns acham que o gel creme tem um toque mais seco, mas na realidade, é importante que tanto a loção como o gel creme tenham especificado que tem efeito seco ou chamado "matte" ou matificante quando o paciente deseja um efeito sem a oleosidade final. O gel, em teoria, seria indicado para as pessoas com a pele oleosa, mas nem sempre eles são confortáveis, algumas vezes, por formarem uma fina camada ao secarem. Além disso, podem trazer dificuldades quando utilizados na praia, pois a areia fina pode grudar no gel e trazer certo desconforto. Existem produtos em spray, porém, o veículo pode não ser aquoso, então, sempre devemos escolher corretamente o melhor veículo para o seu conforto pessoal. Peles sensíveis não se "dão bem" com o veículo alcoólico, assim como os que têm alguma lesão na pele.
Há também opções de protetores solares com tonalizantes (com cor), alguns com tonalizante universal (serve para todas as cores de pele) e outras com diferencial, se desejar que o tonalizante disfarce as manchas, há necessidade da escolha adequada da "espessura" do produto, pois apenas o tonalizante pode não ser suficiente para esconder as imperfeições. 

Alguns protetores solares podem causar ardor nos olhos, portanto, aqueles que suam muito ou praticam esporte são os que são mais susceptíveis, pois ambos acabam sempre escorrendo pela fronte e couro cabeludo, irritando a pele. 

Finalizando a discussão dos protetores solares, para o dia-a-dia, se aceita que o FPS 15+ seja suficiente, os dermatologistas, no entanto, indicarão a quantidade da proteção solar conforme a cor de pele do paciente, doenças prévias, doenças de pele, doenças familiares, tipo de atividade que exerce, além da idade, profissão, e é claro, o tratamento que está sendo realizado adequando às diferentes estações do ano. Os protetores com FPS 8+ são indicados para os pacientes com a pele escura, quando em tratamento ou já com doenças, um FPS 30-60+ a +++ e em casos específicos, o FPS 100+. 

Não devemos nos esquecer que somos sempre bombardeados com produtos para proteção solar, mas proteger-se do sol sob protetores como sombrinhas, chapéus, bonés, roupas que cubram uma parte maior do corpo deve ser sempre priorizado. Há hoje no mercado, para pessoas mais exigentes, vestimentas preparadas com tecidos específicos com tecnologia própria para a proteção solar e são vendidos com a marca de proteção solar. Por favor, não esqueçam que sob o guarda sol ou mesmo quando estiver esquiando, a ação solar é multiplicada pelo reflexo dos raios solares na areia e na neve. Muito freqüentemente as pessoas esquiam ou vão à praia e ainda acabam apresentando problemas na pele. 

No Brasil, o câncer de pele está crescendo também entre os jovens. A cada exposição inadequada ao sol, a pele acumula riscos de desenvolver uma lesão cancerígena, pois os danos pela radiação solar são cumulativos, ou seja, a quantidade total de sol que a pessoa toma durante sua vida é que vai determinar o surgimento de uma lesão cancerígena. 


Desta forma, crianças que começam a tomar sol de forma inadequada, já no primeiro ano de vida, podem ter, quando chegam aos 20 anos, um câncer de pele (especialmente do tipo basocelular e melanoma). Além disso, a diminuição da camada de ozônio faz com que as pessoas fiquem mais expostas aos efeitos da radiação solar.
 

Usar fotoprotetor solar não anula todos os efeitos nocivos do sol sobre a pele. Lembre-se que é possível usar outras formas de proteção como vestuário, chapéus e bonés.

ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DO PROTETOR SOLAR 

- Quanto mais clara for a pele, maiores devem ser os cuidados com o sol.
 
- O correto seria a aplicação de fotoprotetor a cada 2 horas, não só na praia e piscina como nas montanhas e nas cidades. Use no mínimo uma vez ao dia pela manhã se não for sair de casa, reaplicar se for sair a cada 4 horas.
 
- O sol também provoca muitos outros tipos de danos na pele, entre eles, manchas, ressecamento, rugas, perda da elasticidade e envelhecimento cutâneo.
 
- Evite exposição ao sol entre 10h e 16h.
 
- Usar fotoprotetor com Fator de Proteção Solar (FPS) maior que 15 ou 20, prefira os que protegem UVB e UVA (raios ultravioleta B e A). Existem formulações com vários tipos de veículos, por isso você precisa ter um pouco de paciência se sua pele não se adaptar ao primeiro protetor solar sugerido. Ordem de maior "gordura" do produto para o menos "gorduroso": ungüentos, pomadas, cremes, loção, gel alcóolico e spray alcóolico. Sendo esses últimos mais indicados para os pacientes com tendência a "poros" obstruídos, espinhas ou pele muito oleosa.
 
- Aplicar o fotoprotetor 30 minutos antes de tomar sol e reaplicar após cada atividade, esporte ou água.
 
- Fotoprotetor também deve ser passado sobre manchas e pintas.
 
- Não se esquecer de passar fotoprotetor em orelhas, pálpebras, nuca e couro cabeludo (em pessoas calvas).
 
- Aplicar fotoprotetor labial.
 
- Evitar se queimar ou ficar fortemente bronzeada.
 
- Qualquer tipo de bronzeamento causa algum dano ao material genético das células da pele (inclusive bronzeamento artificial).
 

SINAIS DE ALERTA 

- Pequenas lesões na pele que não cicatrizam (câncer espino e basocelular).
 
- Lesões que formam "cascas" e sangram com facilidade (câncer espino e basocelular).
- Manchas de coloração mais escura, castanhas (melanoma).
 
- Coceira, sangramento, mudança do aspecto ou crescimento de uma pinta pequena ou grande, mesmo aquelas que você considera como de "nascimento" (melanoma).
 
- Não espere por dor (câncer de pele geralmente é indolor). Se você acha que está fora deste grupo de risco, faça revisões anuais. Se você se inclui nesta lista, procure fazer retornos semestrais, quando apresentar feridas novas, quando tiver dúvidas ou conforme solicitação do médico.
FONTE: http://msn.minhavida.com.br/